terça-feira, 21 de novembro de 2006

Para As Orelhas VOL.4


Não sei de você, mas eu adoro ouvir músicas que dão aquela sensação de conforto e bem-estar, como se eu estivesse me espreguiçando numa cama branca e fofa com perfume de lavanda ou como se estivesse pedalando num lindo parque verde e florido num dia de sol. Utilizando e aguçando nossos sentidos, podemos ter várias sensações ao ouvir música. Até mesmo sentir cheiros e sabores. Pelo menos fazer associações.

Depois de ter vivenciado isso à primeira vista com Norah Jones, agora é a vez de Corinne Bailey Rae. A cantora inglesa, citada como parte da nobre linhagem de Billie Holliday, vem conquistando o público com suas canções de música soul.
Meu trabalho tem um pouco de tudo: é relaxante, acústico, excêntrico e cheio de sentimento. Também fico tentada a dizer que vem de um lugar muito orgânico, mas isso soaria pretensioso, então não vou dizer.
Vai lá:
Corinne Bailey Rae: www.emi.com.br/corinne

terça-feira, 7 de novembro de 2006

Tempo, tempo, tempo

Sei que nos encher de coisas pra fazer não é das atitudes mais saudáveis. Se por um lado o tempo parece faltar, por outro a luta é pra não cair no estresse que leva todo mundo à loucura, quando não faz deitar em uma cama de hospital, o que , convenhamos, é bem pior.

Bueno, tudo bem, mas sem esse papinho "tô na correria", por favor. O fato é que realmente a agenda ficou apertada, mas não sem lugar pro blog. Loguinho as coisas voltam aos seus lugares e a Camila ganha reforço pra manter o blog sempre interessante.

Sem mais delongas além das habituais divagadas, o que posso dizer é que tem muita coisa rolando nesse mundo e que mereceria um espaço por aqui. Da reeleição do Lula mesmo depois de tanto escândalo (o que, por si só, já vale um monte de perguntas) ao documentário do Al Gore, em cartaz no Brasil com o título "Uma Verdade Inconveniente". Em resumo, o filme é resultado de uma série de palestras que Gore apresentou mundo afora - e que continua apresentando - sempre tratando do aquecimento global. Para quem se interessa pelo assunto, assim como eu, a revista Veja desta semana tem nas Páginas Amarelas uma entrevista onde também se fala sobre isso. Bom pensar na recorrência do assunto e dar um jeito pra melhorar as coisas.

De saco pra mala, mas nem tanto, assisti, mais uma vez, Gandhi - e o que é melhor: em VHS. Duas fitas, mais de três horas e uma conclusão inevitável: ele foi um dos grandes caras que já passaram por aqui. Voto nele pra presidente, ministro (se a gente pudesse escolher de forma direta), síndico, reitor e o que mais pintar.

Vou mas volto.
Abraço